“Ursinho Pooh: Sangue e Mel” é um filme quase amador e muito me lembra um exercício de Literatura da sexta 9️⃣ ou sétima série, quando eu e meus colegas de turma tivemos que criar uma história a partir do clássico “João 9️⃣ e Maria”. À ocasião, este que vos escreve criou uma história sangrenta em casa de apostas que da bônus que João eliminava todos os outros 9️⃣ personagens com um machado – meus pais foram chamados à escola após esse episódio, mas isso é outro assunto.

É óbvio 9️⃣ que Pooh e Leitão (Tigrão não teve casa de apostas que da bônus utilização liberada) chegam à casa e as jovens se tornam alvos. “Ursinho 9️⃣ Pooh: Sangue e Mel”, no entanto, é muito ruim em casa de apostas que da bônus tudo o que tenta – o filme não funciona 9️⃣ como um terror slasher ou tampouco como uma narrativa mais tensa. Rhys Frake-Waterfield até tenta criar uma atmosfera de terror, 9️⃣ emulando filmes como “Sexta-feira 13”, mas toda tentativa é frustrada pela falta de talento do diretor e de todos os 9️⃣ envolvidos no filme.

Neste ponto, é bom deixar claro: “Ursinho Pooh: Sangue e Mel” é absolutamente ruim até mesmo como filme 9️⃣ trash. Sem o potencial gore de um “Terrifier” ou a comicidade de um “Evil Dead” da vida, o filme se 9️⃣ leva a sério demais. Pooh e Leitão parecem dois adultos com máscaras de urso e porco, respectivamente, nunca dando um 9️⃣ aspecto mais fantasioso ao filme ou explorando o contraste de criaturas fofinhas se tornando assassinos em casa de apostas que da bônus série.

“Ursinho Pooh: Sangue 9️⃣ e Mel” poderia ser divertido, trash, uma galhofa, mas é uma obra constrangedora que não vale ser assistida nem de 9️⃣ graça. Distribuído no Brasil como um sucesso “alternativo” do terror, o filme é assustadoramente ruim até mesmo para um filme 9️⃣ de baixo orçamento. Fica claro que Rhys Frake-Waterfield não tem muito ideia do que escreve, filme ou edita. Os pais 9️⃣ dele deveriam ser chamados no estúdio para conversar com os executivos sobre essa atrocidade.

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