A Betfair, uma das maiores casas de apostas do mundo, cobra uma taxa para alguns dos seus clientes mais bem-sucedidos. Essa taxa, chamada de “Premium Charge”, pode afetar alguns japoneses jogadores no Brasil. Este artigo explicará o que é a Taxa Premium, como ela é calculada e quem é obrigado a pagá-la.
O Que É a Taxa Premium na Betfair?
A Taxa Premium é uma cobrança que alguns clientes da Betfair podem ser obrigados a pagar. Essa taxa é cobrada sobre as ganâncias líquidas dos clientes que atendem a determinados critérios.
Como a Taxa Premium é Calculada?
Cada semana, os clientes que atendem a todas as condições são cobrados pela menor das seguintes opções:
- A diferença entre 20% dos lucros brutos da semana anterior e as taxas totais geradas durante a semana;
Isso significa que, se um jogador tiver um lucro líquido de R$ 1.000 na semana anterior e pagar R$ 50 em apostar jogos taxas durante a semana, ele será cobrado uma taxa de R$ 150 (ou seja, R$ 1.000 x 20% menos R$ 50).
Quem Precisa Pagar a Taxa Premium?
A Betfair determina quais clientes estão sujeitos à Taxa Premium. No entanto, em apostar jogos geral, ela é cobrada de clientes que apostam em apostar jogos grandes quantidades e ganham consistentemente.
Consequências da Taxa Premium
Algumas pessoas acreditam que a Taxa Premium pode desencorajar alguns jogadores experientes de fazerem apostas mais lucrativas. No entanto, é importante notar que a Betfair tem que ganhar dinheiro de alguma forma, e essa taxa é uma maneira que eles escolheram para fazer isso.
Resumo
A Taxa Premium é uma cobrança que alguns clientes da Betfair podem ser obrigados a pagar. A taxa é cobrada sobre as ganâncias líquidas dos clientes que atendem a determinados critérios. Embora algumas pessoas acreditem que a taxa possa desencorajar os jogadores experientes, ela é uma maneira legal e aceita para a Betfair ganhar dinheiro. Se um jogador tiver dúvidas sobre se ele será afetado pela Taxa Premium, ele deve entrar em apostar jogos contato com o suporte da Betfair para obter mais informações.
