O poker é um jogo de estratégia e sorte. No poker, a matemática pode ajudar a tomar decisões melhores e aumentar suas chances de ganhar. Existem dois elementos principais que os jogadores de poker usam para decidir se vale a pena chamar uma aposta e perseguir uma carta para fazer uma mão vencedora:
- A quantidade deOutsque eles têm (a quantidade de cartas que podem fazer uma mão vencedora)
- A probabilidade de umOutser entregue.
A matemática no poker não pode garantir que você sempre ganhará, mas ela pode ajudar a fazer escolhas mais informadas e, ao longo do tempo, isso pode resultar em pokerstars travando melhores resultados.
Embora o poker não possa ser "resolvido" completamente, como alguns jogos com regras simples, a matemática pode ajudar a aproximar-se de uma estratégia ideal. É claro que o estilo de jogo do oponente também deve ser levado em pokerstars travando consideração e, nesse sentido, teoricamente, o poke sempre será derrotável.
Exemplo simples: flop no Texas Hold'em
Vamos supor que você esteja jogando Texas Hold'em e o flop seja A♥ K♠ Q♣.
A pokerstars travando mão é 10♠ J♠, então você tem 8Outs. Por que? Existem 4 ♥ restantes (incluindo o 10♥) e 4 ♠ restantes ( incluindo o J♥), sobrando duas cartas no baralho com as quais você pode fazer um straight ou um flush.
Então, qual é a probabilidade de acertar pelo menos um dos 8Outs? Isso é calculado usando a probabilidade condicional: (osOutsdivididos pelo número total de cartas no baralho)-ossosOutsencontrados.* 100.
No início da rodada, existem 52 cartas no baralho.
Infelizmente, existem apenas 50 cartas restantes no flop porque duas das cartas visíveis fazem parte do flop.
(8Outs/ 50 cartas) x 100 = 16%.
Isso é aproximadamente 16%, então assim como nas mãos iniciais, é uma aposta decente fazer uma jogada por ele.
Em resumo, a matemática pode ser uma ferramenta poderosa se usada corretamente no poker. Mesmo que o poker não possa ser resolvido completamente, a percepção melhorada dasOutse da probabilidade pode ter um grande impacto positive atonal jogo.
